Um olhar, um encontro, um beijo. [...] Duas células e onde não havia nada, agora cresce um ser humano minúsculo, protegido e abrigado dentro do útero materno. Juntos mãe e filho compartilham essa audicéia de vida, acalanto e mudanças rápidas. Uma aventura magnífica, chamada gravidez. [...](parte transcrita do vídeo guia completo da gravidez-1)
A mãe é o primeiro contato de um ser, ainda embrião, depois feto e enfim ao nascer. A relação mãe e filho é muito intensa, e ao contrário do que se achava antes de Freud , o feto é um ser dotado de emoções.
[...] Nos anos 60, com o advento das tecnologias em obstetrícia, foi possível estudar o bebê no útero, e tornou-se incontestável a evidencia fisiológica de que o feto ouve, tem sensações, faz experimentações, reage ao estresse, defende-se, tem medo, sente-se vivo. Portanto o bebê é um ser emocional, intelectual e fisicamente mais capacitado do que imaginávamos.< http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&catid=10%3Apsicopedagogia&id=167%3Aa-pre-historia-do-desenvolvimento-emocional-da-crianca&Itemid=21>
Freud trás esta verdade, um ser que sente o que se passa a sua volta, com sexualidade e que os acontecimentos do meio que estejam inseridos, interferem e afetam seu desenvolvimento.
[...] A mulher pode captar através de sonhos ou “intuições” que está grávida. É a partir desse momento que se inicia a relação mãe-filho.( Ferreira ,Cristiane Maluhy Gebara. site médicos- Aspectos psicológicos na gravidez).
Esta relação mãe e filho é tão profunda que pode marcar a vida do pequeno ser.
Agora vamos levar em consideração as emoções, os sentimentos da mãe e não somente descargas hormonais. Sentimentos como amor, rejeição, etc... podem marcar a vida do bebê. As emoções não envolvem somente sensações, mas a capacidade de dar um sentido a elas, o que se torna possível por volta do 6o. e 7o. mês, quando o feto começa a desenvolver uma consciência de si mesmo, chamamos de ego pré-natal[...] A medida que o bebê se desenvolve e é capaz de sentir e lembrar, ou seja , ser marcado pela experiência, seu ego está se formando e ao longo deste desenvolvimento vai sendo capaz de decodificar as mensagens maternas. As emoções desagradáveis da mãe, como raiva, ansiedade, depressão, etc.. dentro de certos limites, contribuem para o desenvolvimento do bebê porque perturbam seu isolamento, propiciando uma consciência de si mesmo. As mudanças emocionais exigem do bebê uma reação, o força a criar mecanismos de defesas contribuindo para a percepção de si mesmo[...] (Almeida,Marina S.Rodrigues- A pré-história do desenvolvimento emocional da criança .Educação on-line)
Ainda do útero materno as emoções se afloram e o ainda feto consegue captar o estado emocional da mãe.
Depois de saber desta ligação emocional , percebemos ainda com mais clareza o quanto devemos comemorar este dia e dizer, Mãe você é meu bem querer.
Bibliografia:
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•http://www.portaldafamilia.org.br/artigos/texto026.shtml