As cirandas são um tipo de canção popular, que está diretamente relacionada com a brincadeira de roda.
A prática é comum em todo o Brasil e faz parte do folclore brasileiro. As crianças dão as mãos e cantam.
São músicas com características próprias, como melodia e ritmo que depende da cultura local, letras de fácil compreensão, temas referentes à realidade da criança ou ao seu universo imaginário e geralmente com coreografias e geralmente têm caráter folclórico.
As cirandas estão um pouco esquecidas devido o avanço tecnológico, ou seja, as crianças estão envolvidas muito mais em jogos de vídeo game, computador, TV e quase nunca se encontram para realmente brincar, movimentar-se e interagirem.
A utilização destas musicas na educação, principalmente a infantil traz inúmeros benefícios para a criança. Além de ser uma letra simples de memorizar, é recheada de rimas, repetições e trocadilhos, o que faz da música uma brincadeira. Muitas vezes fala da vida dos animais, usando episódios fictícios, que comparam a realidade humana com a realidade daquela espécie, fazendo com que a atenção da criança fique presa à história contada pela música, o que estimula sua imaginação e memória. São os casos das músicas “A barata diz que tem”, “Peixe vivo” e “Sapo Jururu”.
Não posso deixar de destacar as cantigas que falam de violência ou de medo. Apesar de esse ser um tema da realidade da criança, em algumas cantigas ele parece ser um estímulo à violência ou ao medo. Atualmente algumas canções vêm sendo alteradas por pessoas mais preocupadas com a influência das músicas na mente infantil.
As cantigas de roda, são de autoria anônima, e são continuamente modificadas, adaptando-se à realidade do grupo de pessoas que as canta. São também criadas novas cantigas naturalmente em qualquer grupo social.
A prática é comum em todo o Brasil e faz parte do folclore brasileiro. As crianças dão as mãos e cantam.
São músicas com características próprias, como melodia e ritmo que depende da cultura local, letras de fácil compreensão, temas referentes à realidade da criança ou ao seu universo imaginário e geralmente com coreografias e geralmente têm caráter folclórico.
As cirandas estão um pouco esquecidas devido o avanço tecnológico, ou seja, as crianças estão envolvidas muito mais em jogos de vídeo game, computador, TV e quase nunca se encontram para realmente brincar, movimentar-se e interagirem.
A utilização destas musicas na educação, principalmente a infantil traz inúmeros benefícios para a criança. Além de ser uma letra simples de memorizar, é recheada de rimas, repetições e trocadilhos, o que faz da música uma brincadeira. Muitas vezes fala da vida dos animais, usando episódios fictícios, que comparam a realidade humana com a realidade daquela espécie, fazendo com que a atenção da criança fique presa à história contada pela música, o que estimula sua imaginação e memória. São os casos das músicas “A barata diz que tem”, “Peixe vivo” e “Sapo Jururu”.
Não posso deixar de destacar as cantigas que falam de violência ou de medo. Apesar de esse ser um tema da realidade da criança, em algumas cantigas ele parece ser um estímulo à violência ou ao medo. Atualmente algumas canções vêm sendo alteradas por pessoas mais preocupadas com a influência das músicas na mente infantil.
As cantigas de roda, são de autoria anônima, e são continuamente modificadas, adaptando-se à realidade do grupo de pessoas que as canta. São também criadas novas cantigas naturalmente em qualquer grupo social.
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